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Dalila Carmo: “O ator que não larga o espelho acaba por limitar a sua liberdade”

Tirou o curso de formação no Actors Studio em Nova Iorque com Marcia Haufrecht. Trabalhou na Companhia de Teatro de Almada, sob a direcção de Joaquim Benite, em “Moliére” de Mikhail Bulgákov e “Filopópulus” de Virgílio Martinho.
11 Dezembro 2021, 17h00

Tirou o curso de formação no Actors Studio em Nova Iorque com Marcia Haufrecht. Trabalhou na Companhia de Teatro de Almada, sob a direcção de Joaquim Benite, em “Moliére” de Mikhail Bulgákov e “Filopópulus” de Virgílio Martinho. Integrou o elenco de muitos outros espetáculos e assinou, na Culturgest, a encenação do projeto “Entre Tantos na Cadeira”, de que também foi autora.

No cinema, depois de figurar na curta-metragem de Paulo Castro “O Criado Ostrowski”, participa em “Vale Abraão de Manoel de Oliveira.

Entre telefilmes e várias co-produções internacionais, destaque para a sua participação nas longas-metragens “A Comédia de Deus”, de João César Monteiro, “Tráfico”, de João Botelho, e “O Anjo da Guarda”, de Margarida Gil.

Foi distinguida com a Menção Especial de Melhor Actriz no Fantasporto, precisamente pela participação em “Anjo da Guarda”.

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