A banca nacional apresenta hoje um desempenho como não se via há vários anos, fruto do esforço de controlo de custos, mas também dos elevados níveis de eficiência. Mesmo com uma estabilização da margem financeira, consequência do corte de juros do Banco Central Europeu (BCE), o setor voltou a alcançar lucros recorde no ano passado.
Para manter esta dinâmica, Mário Trinca, managing director da consultora Alvarez & Marsal, defende que a aposta terá, neste novo contexto, de passar pelo aumento do volume de negócios, com um reforço dos esforços para a concessão de crédito.
“Hoje há um forte desempenho da banca a nível nacional e europeu como não acontecia há muitos anos”, naquele que é um cenário macroeconómico marcado por uma “inflação a desacelerar para os níveis mais normais a que estávamos habituados, com Portugal a apresentar um crescimento sustentável da economia – e com a realidade a superar essas mesmas perspectivas -, e a Euribor a descer fruto dos cortes do BCE”, começou por dizer Mário Trinca que apresentou um snapshot dos sete maiores bancos portugueses em 2024 no âmbito do Fórum Banca, organizado pelo Jornal Económico esta semana.
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