Procura interna, demografia, privatizações e literacia financeira. Quatro eixos que podem contribuir de forma decisiva para o crescimento económico de Angola além fronteiras e trazer mais investimento externo para o país.
“Olhamos para Angola e qualquer português verifica que o crescimento demográfico é um bónus. É uma oportunidade única, mas também pode ser um problema se não for bem encarado e gerido”, referiu Paulo Madruga, partner EY Parthenon, salientando que a procura interna é outro dos “motores adormecidos” na economia angolana e que pode ser fomentada através do turismo.
“Esta é uma população que precisa de consumir, mas não consome porque não tem rendimento, nem emprego. É preciso romper este ciclo vicioso. Este caminho da procura interna pretende ao mesmo tempo valorizar a procura externa, nomeadamente através do turismo. A estratégia para o turismo de Angola está a ser bem pensada. A grande questão para o futuro é como vamos olhar para o turismo e com uma melhor gestão do território. Luanda tem de se virar para o mundo e ser uma capital mais afirmativa”, sublinhou.
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