Quando a audição a Fernando Alexandre, primeiro ministro ouvido na fase da especialidade sobre o Orçamento do Estado para 2025, terminou já o dia ia longo. O ministro, que se fez acompanhar dos seus três secretários de Estado –Alexandre Homem Cristo, Pedro Dantas da Cunha e Ana Paiva– tutela nada menos do que três ‘mundos’: Educação, Ensino Superior e Ciência. E é sobre todos que incide o escrutínio.
De tudo o que Fernando Alexandre disse, resulta claro que o ensino em Portugal não enfrenta só escassez de professores. A carência estende-se às infraestruturas.
No Pré-Escolar faltam salas, no Ensino Básico e Secundário há meio milhar de escolas para pôr em condições de “habitabilidade” e no Ensino Superior, as residências não chegam para as encomendas.
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