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Desafios e oportunidades da economia circular

O Observatório “Economia Circular: Desafios e Oportunidades para a Economia Portuguesa”,decorrerá a 23 de outubro, na Sala Ajuda III do Pestana Palace, em Lisboa. “A Economia Circular constitui hoje um tema prioritário da política pública nacional, estando o tema bem identificado nas Grandes Opções do Plano para 2019”, afirma Licínio Pina, presidente conselho de administração do Crédito Agrícola, entidade parceira do Jornal Económico na promoção do evento.
19 Outubro 2018, 12h55

“A Economia Circular constitui hoje um tema prioritário da política pública nacional, estando o tema bem identificado nas Grandes Opções do Plano para 2019”, afirma Licínio Pina, presidente conselho de administração do Crédito Agrícola, entidade parceira do Jornal Económico na promoção do Observatório “Economia Circular: Desafios e Oportunidades para a Economia Portuguesa”, que decorrerá a 23 de outubro, na Sala Ajuda III do Pestana Palace, em Lisboa.

Esta iniciativa será palco de um debate alargado sobre a gestão de recursos, a pressão ambiental, as implicações do aumento demográfico, a importância da educação, o papel das empresas, os custos para a economia, e ainda as políticas de investimento e a definição de modelos sustentáveis. Sob a moderação de Filipe Alves, diretor do Jornal Económico, participam no debate Licínio Pina; Nuno Lacasta, presidente da APA Agência Portuguesa do Ambiente; Sofia Santos, economista e professora universitária; Gonçalo Salazar Leite, presidente da Associação Europeia de Cimentos, e vice-presidente da SECIL; António Frazão, presidente da Águas do Tejo Atlântico; e Ana Isabel Trigo de Morais, vice-presidente da Associação Smart Waste Portugal.

Licínio Pina refere que no pacote europeu pós 2020, a Economia Circular e de Baixo Carbono constitui uma das prioridades de investimento europeu, razão pela qual defende que pode ser alavancado pela banca nacional, de forma a tornar Portugal “um exemplo”. Aponta que o principal desafio que se coloca é a mudança do modelo de negócio tradicional: “Numa economia circular pretende-se extrair o menos possível de recursos, e usar os materiais durante um maior período de tempo. Assim, em vez de se vender o produto, faz mais sentido vender-se o serviço que o produto proporciona. A posse do produto fica na empresa produtora e não no consumidor”.

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