A privatização da TAP SA e a avaliação em curso da companhia de aviação forçou o Estado a definir o futuro da TAP SGPS, a holding que detém empresas como a Portugália e a empresa de handling Groundforce e está em falência técnica, não tendo ainda como pagar custos adicionais de fecho no Brasil e dívida à companhia aérea Azul.
A complexidade deste trabalho estará na origem da demora na entrega das avaliações finais da TAP SA por parte da EY e do Banco Finantia às Finanças, que querem definir, no âmbito deste processo, qual será o futuro da holding que ficou sem o seu principal ativo (a companhia de aviação), fechou contas de 2022 com buraco de 1,3 mil milhões e precisa de fundos para pagar a credores.
Nos vários cenários equacionados está a passagem da Portugália para a TAP SA que, apesar dos prejuízos, pode tornar o pacote de venda mais interessante para os potenciais compradores.
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