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De malas feitas? Saiba como escolher o melhor seguro de viagem para si

Contratar um seguro pelos millennials obriga a considerar aspectos ligados ao ambiente e às novas formas de mobilidade.
26 Dezembro 2019, 08h10

Quais as melhores dicas e quais os melhores seguros de viagem. Nem sempre foi fácil contratar mas a digitalização mudou tudo.

Como contratar o seguro ideal para a viagem sozinho, com a família ou com os amigos. Os sites de seguradores são o início mas depois é preciso perceber e descomplicar. Prefira algo simples e global em que possa contratualizar através da App, fazê-lo quando está a iniciar a viagem e poder somar todos os elementos do agregado que vão de viagem. E de preferência fazê-lo com tudo incluído, mesmo quando parte para destinos exóticos ou para desportos radicais. O custo diário deste tipo de seguro dificilmente será um óbice.

Nas dicas de segurança para as viagens da Globalis, uma empresa especializada em viagens corporativas, estão conselhos como ter sempre à mão os contactos de emergência, ou manter os items mais valiosos no hotel, mas está também a indicação de que deve acionar o seguro de viagem.

E o que é que este deve comportar? Desde logo as despesas médicas para acidentes ou doenças súbitas, a par do envio de medicamentos para o estrangeiro. Ou ainda deve ter-se em conta os danos em bagagem, sendo que há bens que não estão geralmente cobertos como joias, dinheiro ou telemóveis. Mas aqui há que seguir as dicas mais comuns:

Se vai de férias evite bens desnecessários e potenciadores de furto. Nas coberturas tem de ter a morte ou invalidez permanente por acidente, ainda o repatriamento; e não menos relevante está a responsabilidade civil, algo necessário em países onde tipicamente há litígios fáceis por danos provocados involuntariamente sobre terceiros.

Mas há outras coberturas necessárias como seja o cancelamento de viagem por facto de natureza maior como seja uma doença grave ou o falecimento de um familiar. Aqui, o que se pretende é o ressarcimento de todas as despesas feitas ou contratadas, como sejam bilhetes de avião, hotéis, refeições ou mesmo viagens internas. É ainda relevante indicar o que se vai fazer nas férias quando tal significa um risco maior. É o caso de desportos radicais como neve ou alpinismo. Há ainda alguns países que para além do visto de turista é exigido um seguro de acidentes de viagem, mas esse é o tema que o profissional da agência abordará com antecedência.

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