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Digi contrata Rothschild, Barclays, Santander e UBS para entrar na bolsa espanhola

A operadora de telecomunicações romena inicia os preparativos para a estreia em bolsa da sua subsidiária em Espanha, com previsão de entrada em bolsa em 2026. Segundo o jornal espanhol Expansión, que cita fontes do mercado, a Digi quer pôr em bolsa 25% a 30% do capital, combinando uma Oferta Pública de Subscrição (novos títulos) e uma Oferta Pública de Venda dos títulos existentes.
27 Outubro 2025, 12h08

A operadora de telecomunicações Digi contratou o grupo financeiro Rothschild para iniciar os preparativos para a estreia em bolsa da sua subsidiária em Espanha, com previsão de entrada em bolsa em 2026, avança esta sexta-feira o jornal Expansión. A operadora de telecomunicações romena que está presente em Portugal, contratou o banco Rothschild paraa a assessoria financeira de uma potencial oferta pública inicial (IPO – Initial Public Offering) do negócio em Espanha em 2026.

O mesmo jornal avança hoje que a operadora de telecomunicações romena contratou como coordenadores globais para a transação, que incluirá um IPO e uma Oferta Pública de Subscrição (quando a empresa emite novas ações para captar recursos), o Barclays, o Santander e o UBS.

O coordenadores globais para a oferta pública de ações juntam-se ao Rothschild, que atua como assessora financeira para todo o processo.

Segundo o jornal espanhol que cita fontes do mercado, a Digi quer pôr em bolsa 25% a 30% do capital, combinando uma Oferta Pública de Subscrição (novos títulos) e uma Oferta Pública de Venda dos títulos existentes.

A Digi Espanha é detida a 100% pela Digi Roménia.

O Barclays, o Santander e o UBS vão liderar o sindicato bancário para a transação, que ainda está numa fase inicial. A primeira janela de oportunidade para a estreia da operadora em bolsa ocorrerá na primavera de 2026, no mês de maio, embora esta seja uma data provisória e o calendário final ainda não esteja definido, podendo ser prorrogado, diz o jornal.

A quarta maior operadora de telecomunicações no mercado espanhol – depois de Telefónica, Masorange e Vodafone – está avaliada em cerca de 2,5 mil milhões de euros (valor da empresa, incluindo capitais próprios e dívida).


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