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Diretor de Hospital de Coimbra diz que Rafael Macedo não passava imagem de tranquilidade

O médico do Hospital de Coimbra disse ainda que Rafael Macedo hiperboliza as suas capacidades.
1 Abril 2019, 10h18

O diretor da unidade de gestão de unidade intermédia dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica do Centro Hospital e Universitário de Coimbra, João Pedroso de Lima, disse que Rafael Macedo não passagem uma imagem de tranquilidade e serenidade e que hiperboliza as suas capacidades.

Na comissão de inquérito à unidade de medicina nuclear do Serviço Regional de Saúde (SESARAM) que decorre na Assembleia Legislativa da Madeira, João Pedroso de Lima, disse que quando Rafael Macedo, estava em Coimbra, “havia alguma coisa” no seu comportamento que “não me dava tranquilidade nem transmitia imagem de serenidade”.

O exame de especialidade não o fez com o brilhantismo de outros, referiu João Pedroso de Lima. “Em abono da verdade Rafael Macedo teve 12,4. É a pior nota de exame de especialidade”, explicou.

“Ele hiperboliza as suas capacidades, e tem uma postura para quem o conhece não é tranquilizadora”, refere.

João Pedroso de Lima disse ainda que Rafael Macedo tinha uma “postura díspare”, e que “não se concentrava adequadamente” naquele que era o seu trabalho.

Na comissão de inquérito o médico do Hospital de Coimbra defendeu ainda que o caminho que Rafael Macedo está a seguir não é o mais recomendável. “Enquanto se verificar um posicionamento egocêntrico perante os colegas, em que há intromissão nas esfera de especialidades que não são as dele, em que existe uma hiperbolização das suas capacidades, penso que as condições que trabalho no hospital ficam difíceis”, disse João Pedroso de Lima, sobre se Rafael Macedo teria condições para continuar no SESARAM.

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