“Não tenho tempo! Queria ter mais tempo para os clientes, mas não tenho tempo. Queria parar e (re)pensar a minha estratégia comercial a medio / longo prazo (já que a curto prazo não há tempo), mas não tenho tempo. Queria controlar o meu negócio, mas não tenho tempo.”
Ultimamente e à medida que os processos digitais das seguradoras avançam no sentido da redução de papel e na transferência digital de informação, as “queixas” desde o back office aos quadros de topo nas empresas de mediação de seguros são recorrentes, sendo que nalguns casos se aceita até esta realidade como zona de conforto:
“Como estou sempre muito ocupado, estou no bom caminho”.
Obviamente que existe alternativa ao papel, às listagens sempre desatualizadas, ao tempo consumido em tarefas administrativas desenhadas noutro tempo e noutra realidade que já não volta.
A tecnologia, e não precisa de ser a versão que ainda ninguém inventou, já é capaz de reorganizar de cima a baixo o processo de gestão administrativa nas empresas de mediação, o que é preciso é decidir se queremos continuar a ser apenas distribuidores de seguros, ou se passamos a gestores de empresas cujo objetivo com um serviço de qualidade e de acordo com as regras do regulador, é aumentar exponencialmente a carteira de seguros a par da retenção e fidelização dos ativos angariados.
Se queremos ser apenas distribuidores, pouco é necessário alterar, a não ser aplicar a continua redução de custos no negócio até ao limite de já não haver mais cortes a fazer.
Se por outro lado, queremos implementar uma gestão proativa e posicionarmo-nos na linha da frente na resolução antecipada dos problemas que consomem tempo sem acrescentar valor, integrando e analisando a informação prestada pelas seguradoras e formatando respostas para o cliente, sim existe alternativa, e o papel principal (não o da resma que está na gaveta) começa, não na tecnologia, que sim é uma ferramenta essencial, mas no decisor e na sua capacidade de se reinventar liderando a sua equipa num processo gradual de adaptação aos desafios atuais e futuros.
Atingida a velocidade de cruzeiro no controle do negócio, passa a haver tempo para a prospeção de mercado e deteção de novas oportunidades construindo equipas orientadas para tarefas comerciais incluindo a retenção, fidelização e a venda de produtos não obrigatórios, hoje já cruciais para trazer valor às empresas.
E o software? Sem gestores e equipas orientadas, é como o papel, escrevemos e depois fica a ocupar espaço na secretária.
Miguel Pinheiro, Sales Manager Lluni Software
Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a Lluni.
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