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Dividendos da banca: o regresso ao passado?

Greed is good, disse a personagem Gordon Gekko, no filme Wall Street. Os acionistas gostam de ser renumerados pelo investimento que fazem, algo que, na última década, a maioria dos bancos ‘portugueses’ não tem feito, mas que poderão retomar no próximo ano. Com “prudência”, avisa o regulador.
30 Dezembro 2018, 16h00

Greed is good, disse a personagem Gordon Gekko, no filme Wall Street. Os acionistas gostam de ser renumerados pelo investimento que fazem, algo que, na última década, a maioria dos bancos ‘portugueses’ não tem feito, mas que poderão retomar no próximo ano. Com “prudência”, avisa o regulador.

A exceção tem sido Santander Totta que entregou cerca de mil milhões de euros à casa-mãe espanhola.

A adocicar as esperanças dos acionistas, estão o Millennium bcp e a Caixa Geral de Depósitos.

O presidente do BCP, Miguel Maya, revelou que o banco poderá pagar dividendos em 2019, numa altura em que o banco mantém a meta de distribuir 40% dos lucros até 2021.

Já o banco público, que desde 2010 não paga um cêntimo ao Estado, deverá pagar entre 150 a 200 milhões de euros aos cofres estaduais, tal como previsto no OE 2019.

 

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