A DST foi a empresa escolhida pela Volkswagen Autoeuropa para a construção de uma nova ETARI (Estação de Tratamento de Águas Residuais Industriais) totalmente autónoma, em substituição da antiga, bem como a sua interligação com a rede de esgotos existente, em Palmela, num valor de negócio equivalente a 5 milhões de euros. A informação foi revelada pelo grupo de Braga que desenvolve a sua atividade na área da Engenharia & Construção, Ambiente, Energias Renováveis, Telecomunicações, Real Estate e Ventures.
O arranque dos trabalhos já foi dado, estando neste momento em execução as fundações em betão armado.
A DST diz que o edifício a construir terá uma forma geométrica retangular regular, com 60 metros de comprimento por 30 metros de largura, medidos entre eixos de pilares, com pórticos de 12x10m e uma altura de 7,5 metros, sob a corda inferior da viga.
A DST refere no comunicado que “foi a escolhida devido à excelência na execução deste tipo de edificações, que tem vindo a ser demonstrada e comprovada nos últimos anos, tendo a seu cargo, neste projeto, que se prevê estar concluído em setembro deste ano, todo o processo relativo à obra civil, bem como todos os trabalhos de segurança contra incêndios”.
“Para a sua execução conta com a parceria de várias empresas do domínio do dstgroup, nomeadamente a tgeotecnia, a tagregados e a tbetão”, acrescenta o grupo.
“A vasta experiência da DST, bem como a competência dos nossos quadros, são os fatores que nos diferenciam face a outros concorrentes. Este cliente tem vindo a depositar bastante confiança no trabalho da DST, comprovando-se com a adjudicação de diversas obras. Estamos, inclusivamente, neste momento, com outro projeto em curso, bastante desafiante”, afirma na nota Bruno Martins, diretor de produção desta obra.
Este segundo projeto é a construção da Fundação da Nova Prensa PXL para a Volkswagen Autoeuropa, onde já se encontram concluídos os trabalhos de demolição, contenção de solos com execução de colunas de microestacas secantes e escoramento metálico, a atividade de movimento de terras, muros e maciços de betão armado.
“Um dos grandes desafios desta obra foi a betonagem superior a 1000 m3, em contínuo, da laje de fundo, estando nesta fase a serem executadas a laje superior e a estrutura metálica”, conclui a empresa.
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