O managing partner da Abreu Advogados alerta que o novo confinamento geral é mais preocupante, porque no de março e abril as empresas tinham mais pujança para suportar a paralisação das atividades económicas. Duarte de Athayde receia que estas restrições tenham “um efeito muito mais devastador” do que as do ano passado.
“É diferente parar o comboio em março, quando ele está em velocidade máxima, do que parar em janeiro de 2021. Temos agora um recolhimento, numa altura em que as empresas não estão em velocidade de cruzeiro, fecharam o ano em dezembro e estão a arrancar novamente”, afirmou, em entrevista ao Jornal Económico (JE). O advogado teme que se confinamento se prolongar e durar mais de um mês seja “um ano reduzido”, com apenas nove meses de negócios.
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