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“É fundamental voltar ao convívio: os portugueses precisam desse lado bom da vida”

O impacto da pandemia tornou improvável o convívio descontraído, mas “o Licor de Portugal” acredita que é possível conviver e brindar em segurança sem perder o humor. É este o mote da mais recente campanha de Licor Beirão.
17 Dezembro 2020, 07h50

 

A crise de saúde pública que impera desde o início deste ano já obrigou ao cancelamento de inúmeros eventos, obrigou restaurantes e bares a fechar portas mais cedo (ou por completo) e tornou os convívios caseiros muito escassos e reduzidos. Ainda assim, mesmo com o sentido impacto na restauração, hotelaria e turismo, há marcas que se recusam a abandonar o espírito de resiliência, esperança e diversão que as caracteriza – é o caso de Licor Beirão, que entra na quadra natalícia com humor e partilha mas com a devida segurança, porque o contexto atual assim obriga.

Para o neto do fundador e atual CEO do Licor Beirão, Daniel Redondo, não há dúvidas: “É fundamental voltar ao convívio, os portugueses precisam desse lado bom da vida.”

Mas como pode uma marca promover o convívio em plena pandemia? Esse foi o desafio apresentado à agência criativa Coming Soon, criada por Marcelo Lourenço e Pedro Bexiga há pouco mais de dois anos.

“Trabalhar a comunicação do Licor Beirão, que sempre aposta em campanhas criativas e engraçadas, é uma grande responsabilidade – ainda mais agora com todas as restrições em termos do que podemos ou não falar durante o Natal” diz Marcelo Lourenço, co-autor da campanha.

A campanha em causa ambiciona misturar de forma original as regras de segurança recomendadas pelas autoridades de saúde com as regras bem-humoradas que são necessárias para encarar as festividades de Natal. Da mesma forma que lhe é pedido para lavar as mãos e usar sempre máscara, Licor Beirão relembra-lhe de que deve “elogiar sempre a comida da sogra” ou “nunca comprar lingerie à Joana dos Recursos Humanos”.

Não é, de todo, a primeira vez que a marca se aventura em conceitos criativos memoráveis e, inclusive, durante o contexto pandémico. Ainda este ano a marca ligou aleatoriamente a fãs de Beirão para lhes oferecer garrafas, de forma a incentivar os consumidores a ficar em casa e a cumprir o distanciamento decretado.

Neste Natal, e apesar das inúmeras restrições e regras de segurança, é certo que as famílias portuguesas planeiam celebrar a quadra e, para não deixar passar a oportunidade, a marca lançou com esta campanha diversos packs de produtos temáticos, de edição limitada e exclusivos, para que os fãs do “Licor de Portugal” não sintam que este é um ano diferente dos restantes.

É o caso dos já conhecidos estojos que agora, além da garra de Licor Beirão, passam a incluir um copo exclusivo da marca ou até das novas garrafas miniatura de Beirão d’Honra. Além disso, a marca tenta entrar cada vez mais no festejo da quadra com uma coleção de camisolas e meias exclusivas (que esgotaram em minutos) e com umas bolas de Natal recheadas de produtos Beirão que resolvem aquele clássico dilema “o que é que ofereço a esta pessoa?

Todos estes produtos são exclusivas da loja online da marca.

Meias

Consumidores mais exigentes e impostos mais altos

É sem dúvida uma abordagem silly e carefree a uma quadra que este ano se revela atormentada pela ansiedade, medo e cautela (emoções antagónicas ao Natal). Pelos seus resultados positivos, esta campanha prova também que cada vez mais as love-brands como Beirão têm um lugar reservado à mesa dos consumidores.

Para Daniel Redondo, os portugueses “são marquistas e cada vez mais valorizam as marcas portugueses”. O atual responsável pela bebida explica que “Licor Beirão é claramente beneficiado com esta tendência porque já promove “O Licor de Portugal” criado nos anos 60 pelo meu pai, numa altura em que as pessoas valorizavam essencialmente o que era importante (talvez pela impossibilidade de viajar e de poder comparar ou pelo facto de serem produtos muito caros)”.

O sucesso de Beirão é, ainda assim, uma exceção à regra num setor que sofreu com as restrições impostas durante a pandemia e que ambiciona ultrapassar a atual situação económica. “Sem uma redução de impostos, podemos estar a condenar este setor a um período de transição muito complexo e com custos muito elevados para a economia do país, nomeadamente relacionados com o desemprego gerado”, diz Daniel Redondo recordando que os produtores de bebidas espirituosas têm um “imposto sobro o álcool 44% superior ao de Espanha” e que é o consumidor que tem que suportar um encargo extra com impostos “que não faz qualquer sentido tendo em conta o rendimento médio no nosso país”.

O CEO da marca acredita que os consumidores portugueses “consomem menos, mas são mais exigentes com a qualidade (…) e valorizam muito mais a qualidade e toda a história existente em torno das marcas”.

Esta campanha mais recente está nos meios televisivos, digitais e impressos desde 9 de novembro e as “novas regras de segurança” serão lançadas todas as semanas até ao Natal.

 

 

Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com Licor Beirão.

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