O Governo vai celebrar todos os contratos e lançar todos os concursos necessários à execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), independentemente da dissolução do Parlamento. “Colocámos o PRR português num caminho consistente de recuperação de atrasos. Seria uma perda para o país que este caminho fosse interrompido”, disse Castro Almeida, ministro Adjunto e da Coesão Territorial, em comunicado enviado às redações.
Com a análise do pedido de reprogramação ainda em curso pela Comissão Europeia, o Governo mantém o seu compromisso com a execução de todas as subvenções do PRR até 31 de dezembro de 2026. A execução dos marcos e metas relativos ao sétimo pedido de pagamento encontra-se numa fase avançada, esperando-se a sua conclusão já no mês de abril. Nessa altura, Portugal atingirá uma execução de 46% dos marcos e metas do PRR.
“O PRR é um instrumento fundamental para o crescimento do país”, afirma Castro Almeida. “É prioridade do Governo garantir que a sua execução decorre sem interrupções, cumprindo os objetivos estabelecidos e maximizando o impacto dos investimentos”.
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