A economia portuguesa está a abrandar, mas o mercado de trabalho continua – pelo menos, até agora – a mostrar resiliência. Entre julho e setembro, o Produto Interno Bruto (PIB) nacional cresceu 4,9%, menos 2,5 pontos percentuais do que tinha sido observado no trimestre anterior, enquanto a taxa de desemprego registou uma subida muito ligeira. Isto apesar do impacto da inflação nos empregadores.
De acordo com a informação divulgada esta semana pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), no terceiro trimestre, e em termos reais, verificou-se um crescimento homólogo do PIB de 4,9%, quando no trimestre anterior tinha sido observada uma variação de 7,4%. A explicar essa desaceleração estiveram tanto a procura interna, como a procura externa.
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