O Brasil era, durante a última crise económica global, um país que prosperava. Uma esperança por entre a espiral de depressão do mundo. Agora, mais uma vez contracorrente, enquanto as economias globais expandem, o Brasil vive uma crise profunda. A esperança trazida pelo presidente Lula da Silva foi transformada num trauma que se acentuou com a sucessora Dilma Rousseff (ambos envolvidos em escândalos judiciais) e por uma oposição que não destoa. Prestes a ir às urnas, o país irá escolher o herdeiro da crise, que vai determinar os destinos económicos e financeiros numa altura de pressão sobre o real. O principal receio dos mercados e do Fundo Monetário Internacional (FMI) é que a escolha recaia sobre o candidato populista Jair Bolsonaro, que feche o país ao exterior e afaste investidores.
“Uma das grandes questões debatidas durante a campanha eleitoral tem sido como lidar com a economia brasileira, em dificuldades, cujo desempenho recente preocupou eleitores e investidores”, explicaram os analistas Enrique Díaz-Alvarez, Matthew Ryan e Roman Ziruk, da fintech cambial Ebury, numa nota sobre o real brasileiro.
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