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Quatro princípios básicos para começar a investir

Conhecer as características das aplicações financeiras e ponderar a sua diversificação, comparar as ofertas no mercado e evitar pôr em risco a poupança do agregado familiar são dicas importantes, segundo os três supervisores financeiros portugueses.
10 Janeiro 2019, 17h00

O Banco de Portugal (BdP), a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) consideram que uma gestão financeira equilibrada passa ainda por destinar parte da poupança à constituição de um complemento de reforma.

“É fundamental que se escolham aplicações financeiras adequadas aos objetivos definidos, que não se assumam riscos indesejados e que a rendibilidade esperada se ajuste às expectativas”, explicam os três supervisores financeiros portugueses no portal “Todos Contam”, do Plano Nacional de Formação Financeira.

O BdP, a CMVM e a ASF lembram ainda, no mesmo portal que, ter hábitos de poupança regulares permite “constituir um fundo de emergência para acomodar o impacto financeiro de uma situação imprevista”, como por exemplo uma situação de desemprego, de acidente, de doença ou outra despesa inesperada.

Quais os quatro princípios básicos para começar a investir?

  • É importante conhecer as características das aplicações escolhidas e avaliar previamente os seus riscos

  • Há que acompanhar o comportamento das aplicações ao longo do tempo e compará-lo com o de alternativas disponíveis no mercado

  • Há que evitar pôr em risco a poupança do agregado familiar

  • É importante ponderar a diversificação das aplicações financeiras

Em que produtos e instrumentos financeiros se pode aplicar a poupança?

  • Depósitos simples
  • Contas de poupança
  • Depósitos indexados e duais
  • Ações ou obrigações
  • Certificados de Aforro
  • Certificados do Tesouro
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