Treze anos após o presidente da Repsol, António Brufau, ter anunciado em Lisboa um investimento de mil milhões de euros na petroquímica de Sines – “congelado” devido às crises económicas e orçamentais dos anos seguintes –, o seu presidente executivo, Josu Jon Imaz, deu finalmente luz verde ao investimento do gigante espanhol na petroquímica alentejana, embora por um valor inferior em 343 milhões de euros ao que tinha sido proposto por Brufau em 2008.
Para construir duas novas fábricas de produtos poliméricos em Sines, a Repsol pretende investir 657 milhões de euros até 2025, dispondo de incentivos fiscais ao investimento que podem ascender a 63 milhões de euros, visto que o Governo português atribuiu ao projeto industrial a categoria de Potencial Interesse Nacional (PIN).
Em julho, a Repsol tomou uma decisão sobre o investimento que vai concretizar em Sines até 2025, sendo certo que vai construir uma fábrica de polietileno linear (PEL) e uma fábrica de polipropileno (PP), cada qual com capacidade instalada para produzir 300 mil toneladas por ano, recorrendo a tecnologias que vão garantir a máxima eficiência energética e que serão as primeiras do género a serem instaladas na Península Ibérica.
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