A acreditar nas sondagens, em todas as sondagens, que refletem as intenções de voto dos britânicos nas eleições da próxima quinta-feira, 12 de dezembro, a única dúvida que sobrevive para além da matemática mensurada em gráficos é a de saber-se qual é a extensão do gap entre vencedores (os conservadores) e o resto da tribo – onde se incluem os trabalhistas.
A acreditar em algumas sondagens, não em todas as sondagens, o atual primeiro-ministro, Boris Johnson, já está no interior do perímetro da maioria absoluta, onde se entra a partir dos 326 deputados, e dificilmente voltará a sair. Logo se verá quem tem razão nessa quinta-feira, a próxima, que pode ser a de todas as certezas, mas, até lá, vale a pena observar algumas notas significativas.
A sucessão de sondagens sobre a posição relativa dos partidos permite desde logo observar que no início do ano as intenções de voto numas eleições na altura apenas fictícias (pelo menos para os mais distraídos) aproximava perigosamente conservadores e trabalhistas, deixando muito para trás todos os outros partidos.
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