[weglot_switcher]

Em alemão economia aberta diz-se protektionismus

O Unicredit, o segundo maior banco italiano, entrou no capital do alemão Commerzbank, também o segundo maior banco da Alemanha. Foi o Estado alemão que vendeu a sua participação, permitindo à instituição financeira liderada por Andrea Orcell assegurar uma participação accionista de 21%, embora ainsa sujeita à aprovação dos reguladores.
12 Outubro 2024, 18h00

A operação correu sobre rodas até o Unicredit ter tornado público que pedira ao BCE (Banco Central Europeu) autorização para aumentar a participação acionista até aos 29,9%, o que o coloca a um pequeno passo de lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA).

E é aqui que foi tudo pelos ares. Quer dizer, foi ao saber desta intenção que o chanceler alemão, Olaf Scholz, ficou teutonicamente irado. Um banco italiano comprar uma jóia da coroa alemã? “Ataques hostis e aquisições forçadas – disse Scholz – não são bons para os bancos.” O passo seguinte foi o evidente: o Estado alemão deixou claro que não venderá a participação de 12% que ainda lhe resta, mas isso é insuficiente para travar o negócio se os outros acionistas se deixarem seduzir.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

RELACIONADO
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.