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Empresas portuguesas e multinacionais do Fortune Global 500 subscrevem os Lisbon Principles

Os Lisbon Principles oferecem respostas práticas para evitar a obsolescência com três princípios simples, o de criar valor para o cliente em vez de perseguir lucros imediatos, o de redes autónomas de competência em vez de hierarquias rígidas e de mentalidades e interações adaptativas em vez de processos mecanizados.
26 Setembro 2025, 13h04

O Lisbon Principles for Value Creation, um conjunto de valores que guiam os líderes de empresas para os desafios do futuro, num momento em que a inteligência artificial (IA) redefine negócios e funções de gestão, foi subscrito por dezoito empresas portuguesas e multinacionais, durante a Management Summit 2025, que teve lugar esta semana, em Lisboa.

Os Lisbon Principles oferecem respostas práticas para evitar a obsolescência com três princípios simples, o de criar valor para o cliente em vez de perseguir lucros imediatos, o de redes autónomas de competência em vez de hierarquias rígidas e de mentalidades e interações adaptativas em vez de processos mecanizados.

Hugo Lourenço, CEO da The Agile Thinkers e fundador do Management Summit, afirma que “as empresas que alinham a gestão com a criação de valor sustentável crescem mais, inovam mais rápido e mantêm equipas mais motivadas. Quem continuar fixo a modelos de comando e controlo arrisca ficar para trás na era da Inteligência Artificial”.

Em comunicado a Management Summit refere que as organizações que aplicam práticas centradas na criação de valor crescem até 50% mais rápido, obtêm maior rentabilidade a longo prazo face às que privilegiam ganhos imediatos, e são significativamente mais inovadoras e resilientes perante crises e disrupções tecnológicas.

Entre os signatários destes princípios estão a AstraZeneca, a Bayer, a Fujitsu, a Sanofi e a Accenture. Estes vão continuar a investir na aplicação do Lisbon Principles nos próximos meses.

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