A pretensão do Governo da Madeira de encerramentos dos aeroportos da Madeira não vai avançar, por não existir compatibilidade com leis nacionais e com os compromissos assumidos a nível europeu, anunciou Ireneu Barreto, representante da República.
O encerramento dos aeroportos da região tinha sido uma reivindicação por parte de Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional da Madeira, como forma de conter a propagação do coronavírus, ainda antes de existir o primeiro caso positivo de contágio através desta doença.
O pedido de Albuquerque foi efectuado a 15 de março. As excepções estavam previstas e incluíam as ligações dos residentes do Porto Santo e de doentes que necessitem de se deslocar por motivos de saúde a outros locais, e o transporte por exemplo de medicamentos e bens essenciais.
O representante da República voltou a apelar às população para que fique em casa.
Ireneu Barreto disse ainda que se assume que as pessoas vão acatar estas ordens, acrescentando que se tal não acontecer a PSP tem o primeiro controlo, depois GNR, e depois segue-se a intervenção das forças armadas.
O representante da República disse que com a activação o Estado de Emergência os militares podem sair à rua, mas sublinhou que a população “não se deve assustar” porque é para protecção da população.
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