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Encerramento dos Aeroportos da Madeira não vai avançar, garante representante da República

O encerramento dos Aeroportos da Madeira foi uma reivindicação de Miguel Albuquerque, presidente do Governo da Madeira, como forma de impedir a propagação do coronavírus, numa fase em que a região ainda não tinha nenhum caso positivo de infecção por esta doença.
20 Março 2020, 09h24

A pretensão do Governo da Madeira de encerramentos dos aeroportos da Madeira não vai avançar, por não existir compatibilidade com leis nacionais e com os compromissos assumidos a nível europeu, anunciou Ireneu Barreto, representante da República.

O encerramento dos aeroportos da região tinha sido uma reivindicação por parte de Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional da Madeira, como forma de conter a propagação do coronavírus, ainda antes de existir o primeiro caso positivo de contágio através desta doença.

O pedido de Albuquerque foi efectuado a 15 de março. As excepções estavam previstas e incluíam as ligações dos residentes do Porto Santo e de doentes que necessitem de se deslocar por motivos de saúde a outros locais, e o transporte por exemplo de medicamentos e bens essenciais.

O representante da República voltou a apelar às população para que fique em casa.

Ireneu Barreto disse ainda que se assume que as pessoas vão acatar estas ordens, acrescentando que se tal não acontecer a PSP tem o primeiro controlo, depois GNR, e depois segue-se a intervenção das forças armadas.

O representante da República disse que com a activação o Estado de Emergência os militares podem sair à rua, mas sublinhou que a população “não se deve assustar” porque é para protecção da população.

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