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Ensino Superior destina 7% das vagas para emigrantes e familiares

O concurso nacional de acesso ao ensino superior, cuja primeira fase arranca a 7 de agosto, tem 3.599 vagas para emigrantes, disponibilizadas por 107 instituições em cerca de 5.000 cursos.
30 Julho 2020, 07h40

Existem 3.599 vagas exclusivamente destinadas a emigrantes portugueses e familiares que com eles residam ao abrigo do programa “Estudar e Investigar em Portugal 2020”, anunciou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

O número representa 7% das vagas disponibilizadas pelo concurso nacional de acesso, devendo as candidaturas a este contingente especial ser apresentadas na primeira fase do concurso, que decorre entre 7 e 23 de agosto.

As vagas são disponibilizadas por todas as universidades e institutos politécnicos, num total de 107 instituições em cerca de 5.000 cursos.

As oportunidades têm sido divulgadas junto das comunidades portuguesas e lusodescendentes, no âmbito do Programa “Estudar e Investigar em Portugal”, uma iniciativa do Governo, que conta com o envolvimento da Direção-Geral do Ensino Superior, do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, e das instituições de ensino superior.

O MCTES destaca um aumento de 52% no número de emigrantes e lusodescendentes colocados pelo concurso nacional de acesso, nos últimos dois anos.

Além do contingente que integra o concurso nacional de acesso, os emigrantes podem aceder ao ensino superior se tiverem concluído o ensino secundário no país de acolhimento através da via profissionalizante ou optem por um curso técnico superior profissional (CTSP) num politécnico, com possibilidade de posterior ingresso em licenciatura ou mestrado integrado.

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