[weglot_switcher]

Entenda (num minuto) porque deve fazer um seguro à sua casa

É proprietário ou inquilino? Sabe a opção mais acertada para o seu caso em relação ao seguro da casa? Informe-se sobre o tema com uma explicação sucinta de Paula Matias, Diretora-executiva Consumer Choice.
7 Agosto 2018, 11h00

Quando se trata de segurar a nossa Casa todas as dicas são importantes e a Escolha do Consumidor ajuda-o neste sentido.

Antes de mais pode segurar apenas o seguro de paredes, o de recheio ou ambos.

Se é proprietário da habitação onde reside, deverá contratar a cobertura conjunta de paredes e recheio da casa. Os seguros contratados nos bancos, associados ao crédito à habitação, muitas vezes, fazem parte das condições para baixar o spread, pelo que raramente compensa alterá-los.

O seguro de incêndio é obrigatório por lei para quem vive em condomínio, mas, por poucos mais euros, pode contratar um multirriscos-habitação que, para além da cobertura contra-incêndios, cobre inundações, tempestades, roubo e até sismos.

A cobertura sísmica é normalmente a que mais encare o seguro de paredes, e depende da localização geográfica. Lisboa, sendo a zona de maior risco é onde os preços são mais elevados.

Extintores, alarmes ou sistemas de vigilância e portas blindadas são factores de proteção que reduzem o valor do seu seguro de casa

Se é inquilino, apenas terá de preocupar-se com o conteúdo do imóvel.

No entanto, se arrendar uma casa mobilada, deverá contratar uma cobertura para os bens do senhorio para garantir, por exemplo, o pagamento de danos nas louças sanitárias ou em móveis da cozinha por exemplo.

Proprietário ou inquilino, não descure da segurança da sua casa e avalie as varias opções oferecidas pelas seguradoras, pois esta é a sua responsabilidade!

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.