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Era uma vez um mercenário alemão em terras do Brasil…

“Cerca de oito dias antes da partida para a guerra, um navio francês tinha chegado a oito milhas dali, a um porto que os portugueses chamam Rio de Janeiro e na língua dos selvagens ‘Iteronne’ (Niterói). Ali costumam os franceses carregar pau prasil. Chegaram também à aldeia, onde eu estava com o seu bote, e trocaram com os selvagens pimenta, macacos e papagaios. “
29 Outubro 2022, 12h00

“Cerca de oito dias antes da partida para a guerra, um navio francês tinha chegado a oito milhas dali, a um porto que os portugueses chamam Rio de Janeiro e na língua dos selvagens ‘Iteronne’ (Niterói). Ali costumam os franceses carregar pau prasil. Chegaram também à aldeia, onde eu estava com o seu bote, e trocaram com os selvagens pimenta, macacos e papagaios. “

Hans Staden (c. 1525 – 1579) foi um mercenário alemão que, por duas vezes, participou em lutas contra os franceses, a última das quais na Capitania de São Vicente (que, em 1709, se uniu à Capitania de Santo Amaro, adotando o nome de São Paulo – se hoje é a mais populosa e cosmopolita do Brasil, até ao início do século XVIII, São Paulo era uma vila pobre e isolada).

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