O “Financial Times” apresenta anualmente o ranking das Escolas europeias de negócios. Trata-se de um trabalho profundo, amadurecido e credível, que por isso mesmo ganhou grande visibilidade e impacto. Tal como sucede, por exemplo, com as estrelas Michelin no que diz respeito à restauração, a posição obtida neste ranking tem um tremendo impacto em termos de reputação e perceção de qualidade, que se traduz decisivamente na capacidade das Escolas em de atraírem mais alunos, designadamente internacionais.
Neste contexto, o desempenho das escolas portuguesas tem sido muito positivo ao longo dos anos. Na passada semana foi publicado o ranking de 2022. Existem agora cinco escolas portuguesas entre as melhores da Europa, o que coloca Portugal num supreendente 4º lugar entre os países europeus mais representados. O ISEG é o grande destaque deste ano no “Financial Times”, uma vez que é a Escola europeia a entrar diretamente no ranking para uma posição mais elevada.
Enquanto parte deste projeto valioso desenvolvido pela 1ª Escola de economia e gestão de Portugal, é com muita satisfação que constato a qualidade do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido e o nível tão elevado de satisfação de empresas e participantes envolvidos, que constituem afinal a razão de ser deste excelente resultado, pois o ranking resulta sobretudo das respostas aos inquéritos de opinião conduzidos pelo “Financial Times” junto de empresas e participantes dos programas.
O potencial deste projeto é imenso, em face da riqueza do corpo docente e da qualidade e entusiasmo da equipa envolvida. É de esperar por isso que esta posição possa vir a ser sucessivamente melhorada nos próximos anos, tanto mais que a Escola está rapidamente a evoluir em termos de internacionalização. Trata-se afinal de cumprir com a missão importante e entusiasmante de contribuir decisivamente para o reforço das competências e capacidade de criação de valor das empresas e quadros, em suma, de contribuir para a construção de um futuro mais competitivo e próspero para a sociedade.
