A última legislatura da Eslováquia, iniciada em fevereiro de 2020, foi tudo menos politicamente estável. Os social-democratas do partido Olano substituíram o Smer-SD (de esquerda, que havia ganho as eleições anteriores, em 2016), mas cedo se viram envolvidos em dificuldades. Em três anos houve três governos, com o último – por opção da presidente do país, Zuzana Caputova – a ser um executivo liderado por um tecnocrata que, entre outros critérios, assegurasse que não iria ser candidato às eleições, que decorrem a 30 de setembro.
A escolha recaiu assim sobre Ludovit Odor, à época vice-governador do Banco Nacional da Eslováquia, que se limitou à gestão corrente e manteve o país alinhado com um apoio sem equívocos à Ucrânia.
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