A taxa de desemprego em Espanha subiu para aos 14,7% nos primeiros três meses deste ano. Houve um aumento de 25 centésimas face à percentagem registada em igual período de 2018, segundo os dados divulgados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) local.
O inquérito à força de trabalho de nuestros hermanos – “Encuesta de Población Activa (EPA)” – demonstrou que se registaram menos 93.400 pessoas empregadas no primeiro trimestre de 2019, para os 19.471.100 trabalhadores e o número de desempregados aumentou 49.900, totalizando 3.354.200 pessoas desempregadas no país.
Em termos de segmentos de atividade, foi o dos serviços no qual houve as maiores perdas de força de trabalho, com 109.000 menos empregados. O principal motivo pelo qual se assinalou este retrocesso foi a “forte temporalidade”, de acordo com o INE.
A destruição do emprego em Espanha nestes primeiros meses do ano concentrou-se essencialmente no setor privado, que perdeu 96,1 mil empregos (-0,6% em termos homólogos). Por outro lado, as instituições públicas geraram 2.600 empregos, mais 0,08% do que no mesmo trimestre de 2018. Trata-se de uma tendência que segue a do ano passado, No uma vez que, nessa altura, foram criados 489.100 empregos em Espanha no setor privado (+3,1%) e 107.900 no setor público (+3,4%).
https://jornaleconomico.pt/noticias/portugal-e-espanha-distantes-na-taxa-de-desemprego-mas-proximos-no-risco-de-pobreza-434391
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