“Propomos alterar a matriz de risco e introduzir indicadores como gravidade clínica, mortalidade e cobertura vacinal”. Esta foi a principal mensagem transmitida por Andreia Leite, da Escola Nacional de Saúde Pública, na reunião que decorre no Infarmed esta terça-feira, 27 de julho.
A docente referiu que atrasando o levamento de medidas vamos dar tempo à vacinação de fazer o seu efeito e isso traduz-se num pico de menor número de camas em cuidados intensivos, defendendo um limiar da incidência de 480 casos por 100 mil habitantes e um limite de 255 camas nas unidades de cuidados intensivos.
“Durante fase de transição será necessário continuar a caracterizar as várias dimensões da pandemia, identificar alterações das características da epidemiologia da doença, identificar alterações nos efeitos das vacinas, identificar a necessidade de atuar precocemente, direcionar a atuação mediante as características específicas da epidemia”, explicou.
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