Em comunicado, a Amaq, agência do Estado Islâmico, reivindicou recentemente a autoria do ataque do passado domingo em Las Vegas, que resultou na morte de mais de 50 pessoas e em 400 feridos.
“O ataque de Las Vegas foi feito por um soldado do Estado Islâmico em resposta ao pedido para atacar países da coligação”, dizia o comunicado, citado pela Reuters.
O mesmo comunicado explica que “o atacante de Las Vegas converteu-se ao islamismo há poucos meses”, justificando assim a ligação deste incidente à jihad.
Recorde-se que o atirador já foi identificado como sendo Stephen Paddock, de 64 anos, um cidadão dos EUA com um registo criminal “limpo” e sem qualquer laço conhecido com qualquer grupo militante.
Uma vez que Paddock se suicidou antes de a polícia poder entrar no quarto onde se havia barricado, as forças da ordem afirmaram não possuir qualquer tipo de informação sobre porque havia cometido aquele que é, até à data, o pior ataque do género em solo americano, suplantando o massacre de Orlando, em 2016, que vitimou mortalmente 49 pessoas.
Segundo a Reuters, fontes governamentais afirmaram que o nome de Stephen Paddock não estava em nenhuma base de dados de suspeitos de terrorismo.
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