A situação aconteceu este domingo. Luís Ferreira de Almeida residente em Campolide, dirigiu-se até ao Palácio da Justiça, para exercer o seu direito de voto, mas quando chegou à urna informaram-no de que já tinha votado. Em declarações à rádio “TSF”, classificou o caso “inacreditável”.
“Nos dois cadernos eleitorais – os dois que eu penso serem iguais -, tanto na esquerda como na direita, estava uma cruz como se eu tivesse votado”, afirma. Perante este cenário o eleitor julgou que se tratava de alguém cujo o nome fosse semelhante, mas percebeu que tal não era o caso. “Não havia nenhum nome parecido com o meu”, refere à “TSF”.
Perante isto não restou outra solução se não “preencher o protesto, um formulário que se chama ‘reclamação-protesto’, para lá colocar os meus dados e explicar o que aconteceu”, diz Luís Ferreira de Almeida, que fez também fez queixa.
“Foi o que fiz, e voltei para casa. Este processo está assinado por mim e pelo responsável da mesa, evidentemente”, refere. Em todas as eleições, admite a CNE, há casos destes: pessoas que ficam impedidas de votar porque alguém já votou em seu lugar.
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