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Este foi o ano de Montenegro e da AD

Mudança de poder em Portugal é o acontecimento mais relevante do ano para os leitores do JE. O BCP também se destaca.
28 Dezembro 2024, 10h00

O dia 10 de março foi o que marcou o ano de 2024. A Aliança Democrática (AD) venceu as legislativas antecipadas, por 54 mil votos, a mais curta margem de um vencedor em democracia, mas suficientes para encerrar um ciclo de oito anos de governação socialista. Foi este o acontecimento que os leitores do Jornal Económico (JE) destacaram.

E o seu protagonista é a personalidade do ano, depois de contados os 1979 votos registados. Mesmo com uma minoria absoluta na Assembleia da República, tendo de negociar à esquerda, com o PS, e à direita, com o Chega, os dois outros partidos que permitem formar uma maioria, Luís Montenegro foi nomeado primeiro-ministro, teve o programa de governo aprovado e passou, também, o seu primeiro Orçamento do Estado, para 2025, ainda que num clima de tensão.

Luís Montenegro recolheu 29,7% das preferências, secundado, com um resultado quase idêntico, pelo presidente-executivo do Millennium BCP, Miguel Maya. O maior banco privado português reforçou os resultados, aumentou em 55% o seu valor e voltou a distribuir dividendos pelos acionistas.

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