Desde que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, apelou à criação de uma nova zona de comércio livre euro-asiática, em 2010, que a União Económica Euroasiática (UEE) procura estreitar relações comerciais com a União Europeia (UE). Um desejo que tem sido alimentado desde 2015 pela iniciativa Lisboa-Vladivostok, que junta empresas, associações empresariais e think tanks com o objetivo de estabelecer pontes comerciais e empresariais entre os dois blocos. Pontes, essas, que ganharam escala em Portugal, esta semana, após a adesão da Associação Industrial Portuguesa (AIP), da Associação Empresarial de Portugal (AEP) e da Câmara de Comércio Luso-Russa à iniciativa Lisboa-Vladivostok, oficializada a 28 de junho.
Em declarações ao Jornal Económico (JE), Ulf Schneider, presidente do grupo Schneider e copresidente da iniciativa Lisboa-Vladivostok, sublinhou que a porta dos mercados euro-asiáticos está aberta para as empresas portuguesas, sendo a iniciativa uma alavanca para oportunidades de negócio na Arménia, na Bielorrússia, no Cazaquistão, no Quirguistão e na Rússia, ao mesmo tempo que quer ilustrar o benefício das relações comerciais entre UE e UEE.
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