O candidato da Aliança Democrática, Sebastião Bugalho considera que a possibilidade dos portugueses votarem sem ser na habitual mesa de voto habitual “é um modelo positivo”.
“Permite aos portugueses votarem onde esteja e aos democratas participar em democracia e o povo português é profundamente democrático e pacífico, daí a importância de combater a abstenção, de permitir e defender o voto de cada português”, referiu o cabeça de lista da AD às europeias após exercer o seu direito de voto.
Pela primeira vez, é possível votar sem ser na mesa de voto habitual, bastando apresentar um documento de identificação oficial com fotografia atualizada junto de qualquer assembleia de voto.
A estas eleições, para as quais se inscreveram para votar antecipadamente no passado domingo mais de 252 mil eleitores, concorrem em Portugal 17 partidos e coligações.
No total, cerca de 361 milhões de eleitores dos 27 países da UE são chamados a escolher a composição do próximo Parlamento Europeu (PE), elegendo 720 eurodeputados, mais 15 que na legislatura anterior. A Portugal cabem 21 lugares no hemiciclo.
Em 2019, nas anteriores eleições europeias, Portugal registou a pior taxa de abstenção (68,6%) desde que pertence à União Europeia, em contraciclo com a participação na Europa – cerca de 50%.
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