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Europeias: Pedro Nuno Santos pede aos portugueses que não “deixem o seu voto para outros”

O secretário-geral do Partido Socialista acredita que a possibilidade de se votar em mobilidade é um facilitador do ato eleitoral. “Espero que ninguém deixe de votar por qualquer atraso numa fila”, refere.
Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos
9 Junho 2024, 12h29

Pedro Nuno Santos lança um apelo aos portugueses que saiam de casa para votar e não deixem o seu sentido democrático ser decidido pelos outros.

“É importante que os portugueses se mobilizem e não deixemos para os outros o nosso voto. Facilita o voto e isso foi um avanço, mas mais importante que o voto em mobilidade é a importância de podermos votar para que depois ninguém fique triste com os resultados”, referiu o secretário-geral do Partido Socialista (PS) depois de exercer o seu dever cívico.

Para Pedro Nuno Santos hoje não é dia de campanha, mas de apelar ao voto. “Vamos aguardar com serenidade, mas esperando sempre o melhor resultado possível. Espero que ninguém deixe de votar por qualquer atraso numa fila”, salientou.

Pela primeira vez, é possível votar sem ser na mesa de voto habitual, bastando apresentar um documento de identificação oficial com fotografia atualizada junto de qualquer assembleia de voto.

A estas eleições, para as quais se inscreveram para votar antecipadamente no passado domingo mais de 252 mil eleitores, concorrem em Portugal 17 partidos e coligações.

No total, cerca de 361 milhões de eleitores dos 27 países da UE são chamados a escolher a composição do próximo Parlamento Europeu (PE), elegendo 720 eurodeputados, mais 15 que na legislatura anterior. A Portugal cabem 21 lugares no hemiciclo.

Em 2019, nas anteriores eleições europeias, Portugal registou a pior taxa de abstenção (68,6%) desde que pertence à União Europeia, em contraciclo com a participação na Europa – cerca de 50%.

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