O Eurostat reviu hoje em alta o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro para 1,5% e o da União Europeia (UE) para 1,6% no segundo trimestre, face ao período homólogo, comportamento que mostra um abrandamento.
Em 14 de agosto, o serviço de estatísticas europeu tinha, na estimativa rápida, previsto o crescimento homólogo do PIB da zona euro em 1,4% e da UE em 1,5%.
A subida homóloga registada no segundo trimestre é, ainda assim, menor do que a observada entre janeiro e março, quando o PIB avançou 1,6% na área do euro e 1,7% na UE.
De acordo com o serviço estatístico europeu, na comparação com o primeiro trimestre do ano, entre abril e junho a economia da área do euro cresceu 0,1% e a do conjunto dos 27 Estados-membros 0,2%, com a principal economia europeia, a alemã, a recuar 0,3%.
Nos primeiros três meses do ano, na comparação mensal, o PIB tinha aumentado, respetivamente, 0,5% e 0,6%.
Segundo o Eurostat, a economia da Irlanda foi o que mais cresceu na comparação homóloga (18,0%), seguido de longe pela Bulgária (3,4%) e por Chipre (3,3%), tendo o Luxemburgo registado o único recuo (-0,2%).
Face ao trimestre anterior, a Dinamarca (1,3%) registou a maior subida do PIB, seguida da Croácia e Roménia (1,2% cada) e da Bulgária (0,9%).
As economias que contraíram foram na Finlândia (-0,4%), Alemanha (-0,3%) e em Itália (-0,1%).
Em Portugal, o PIB avançou 1,9% na variação homóloga e 0,6% em cadeia, no segundo trimestre do ano.
No mesmo boletim, o Eurostat divulga que o emprego na zona euro cresceu 0,6% face ao período homólogo e 0,1% em cadeia, com a UE a registar, respetivamente avanços de 0,4% e 01%.
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