O contrato assinado entre a TAP e a gestora francesa Christine Ourmières-Widener prevê um bónus que pode chegar a três milhões de euros no prazo de cinco anos, revela o documento, a que o Jornal Económico teve acesso. No entanto, o contrato não será válido, uma vez que uma das suas cláusulas prevê que teria de ser aprovado pela Assembleia Geral da TAP SGPS, algo que nunca chegou a acontecer. Entretanto, já há nomes apontados para possíveis sucessores da gestora francesa à frente da companhia aérea.
Conheça os detalhes do contrato na edição desta semana do Jornal Económico, que estará nas bancas de todo o país esta sexta-feira, 3 de fevereiro, com versão digital em www.jornaleconomico.pt.
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