Apesar do enfoque colocado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português no sector da construção e imobiliário, que receberá aproximadamente 20% das verbas globais de 16,6 mil milhões de euros previstas neste pacote, a combinação entre a subida dos custos de produção e a falta de mão-de-obra podem colocar dificuldades à concretização dos projetos previstos. Como tal, e ainda que garantindo que aquele que foi dos sectores mais resistentes à crise pandémica continuará a dar resposta na retoma do país, os representantes desta área pedem maior flexibilidade nas empreitadas que se virão a realizar e relembram a necessidade de apostar na qualificação dos seus trabalhadores.
A resiliência exibida pela construção e imobiliário durante a pandemia, áreas que beneficiaram da não obrigatoriedade de suspensão da atividade por força dos sucessivos confinamentos vividos na generalidade da Europa, permitiu ao sector registar consistentemente indicadores positivos durante este ano.
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