O secretário de Estado do Tesouro e Finanças disse hoje que quer criar incentivos fiscais para os investidores em dívida e ações de empresas nacionais.
“O Governo quer reforçar com condições favoráveis e incentivos fiscais os investidores que apliquem em dívida e ações de empresas portuguesas”, disse hoje João Silva Lopes durante a conferência anual da CMVM que teve lugar em Lisboa esta quinta-feira, não dando mais detalhes sobre a medida, nem avançando com datas.
Nesta linha, também anunciou a criação de regimes fiscais favoráveis para empresas inovadoras e startups”, assim como a “implementação de incentivos fiscais a investimento e desenvolvimento e incentivos a internacionalização das empresas”.
O governante também enumerou as medidas que constam no programa do Governo para “simplificar o acesso das PME ao financiamento através do mercado de capitais”, e também “incentivos à cotação de empresas portuguesas em bolsa facilitando o acesso ao financiamento e para maior visibilidade no mercado global”.
E continuou: “incentivo ao mercado de dívida governativa e estímulo ao financiamento colaborativo”.
Sobre o papel dos reguladores, o executivo reconheceu que desempenham um “papel fundamental na garantia da estabilidade e integralidade do mercado financeiro”, defendendo também a prevenção de “práticas fraudulentas”.
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