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Explorer recorre ao tribunal para forçar BPF a justificar exclusão do “Consolidar”

O Banco Português de Fomento (BPF) escolheu 14 capitais de risco para receberem 500 milhões do PRR. Explorer foi excluída e pediu acesso ao processo, sem sucesso. Agora recorre à Justiça.
Banco do Fomento
14 Outubro 2022, 10h30

O Banco Português de Fomento (BPF) escolheu as sociedades que vão constituir os 14 fundos de capital risco para investirem em PME portuguesas, mas deixou de fora 19 e algumas querem saber os critérios subjacentes à escolha das sociedades a quem vão ser atribuidos fundos do “Programa Consolidar”.

O Jornal Económico sabe que entre as sociedades excluídas está a Explorer Investments.

A sociedade liderada por Elizabeth Rothfield pediu ao Banco Português de Fomento o acesso ao processo que levou à escolha das 14 sociedades, deixando de fora uma das maiores sociedades gestoras de private equity do mercado, mas o banco invocou o sigilo bancário para não dar acesso ao processo, pelo que, segundo apurou o Económico, a Explorer vai recorrer ao Tribunal Administrativo, para, por esta via, ter acesso ao processo e aos critérios que justificaram a sua exclusão. Contactada, a Explorer não comentou. No entanto o JE sabe que não está a ser equacionada uma ação de impugnação, que, com a prévia providência cautelar, poderia travar o “Programa Consolidar” e impedir que o dinheiro do Fundo de Capitalização e Resiliência (FdCR) chegasse às pequenas e médias empresas (PME) portuguesas.

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