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Exportações diminuíram 1,3% e importações aumentaram 1,6% em agosto

O défice da balança comercial atingiu 2.640 milhões de euros em agosto de 2024, refletindo um aumento de 192 milhões, em termos homólogos. Excluindo Combustíveis e lubrificantes, o défice aumentou 180 milhões, para 1.956 milhões de euros.
10 Outubro 2024, 13h16

Em agosto de 2024, em termos de variações homólogas nominais, as exportações diminuíram 1,3% e as importações de bens aumentaram 1,6% (+23,9% e +15,7%, pela mesma ordem, em julho de 2024), refere o Instituto Nacional de Estatísticas (INE). No mês de agosto de 2024, destacaram-se, face ao período homólogo, a diminuição das exportações de Material de transporte (-10,6%) e os acréscimos das importações de Fornecimentos industriais (+4,2%) e de Bens de consumo (+6,5%).

Excluindo Combustíveis e lubrificantes, em agosto de 2024, registou-se um decréscimo de 1,0% nas exportações e um acréscimo de 2,0% nas importações (+21,9% e +12,8%, respetivamente, em julho de 2024).No mês de agosto de 2024, destacaram-se, face ao período homólogo, a diminuição das exportações de Material de transporte (-10,6%) e os acréscimos das importações de Fornecimentos industriais (+4,2%) e de Bens de consumo (+6,5%).

Excluindo Combustíveis e lubrificantes, em agosto de 2024, registou-se um decréscimo de 1,0% nas exportações e um acréscimo de 2,0% nas importações (+21,9% e +12,8%, respetivamente, em julho de 2024).

Em agosto de 2024, o índice de valor unitário (preços) das exportações voltou a registar uma variação positiva, +0,2%, enquanto nas importações se continuou a registar uma variação negativa, -3,9% (+0,5% e -2,1%, respetivamente, em julho de 2024; -6,5% e -14,1% em agosto de 2023). Excluindo os produtos petrolíferos, registou-se uma variação positiva nas exportações, +0,3%, e um decréscimo de 3,1% nas importações (variação nula nas exportações e de -3,6% nas importações em julho de 2024; -1,3% e -4,3% em agosto de 2023).

O défice da balança comercial atingiu 2 640 milhões de euros em agosto de 2024, refletindo um aumento de 192 milhões, em termos homólogos. Excluindo Combustíveis e lubrificantes, o défice aumentou 180 milhões, para 1 956 milhões de euros.

No trimestre terminado em agosto de 2024, as exportações e as importações aumentaram, respetivamente, 6,3% e 3,7%, em termos homólogos (+5,8% e +1,9%, pela mesma ordem, no trimestre terminado em julho de 2024).

Em agosto de 2024, em termos de variações homólogas nominais, as exportações diminuíram 1,3% e as importações de bens aumentaram 1,6% (+23,9% e +15,7%, pela mesma ordem, em julho de 2024). No mês de agosto de 2024, destacaram-se, face ao período homólogo, a diminuição das exportações de Material de transporte (-10,6%) e os acréscimos das importações de Fornecimentos industriais (+4,2%) e de Bens de consumo(+6,5%).

Excluindo Combustíveis e lubrificantes, em agosto de 2024, registou-se um decréscimo de 1,0% nas exportações e um acréscimo de 2,0% nas importações (+21,9% e +12,8%, respetivamente, em julho de 2024).

Em agosto de 2024, o índice de valor unitário (preços) das exportações voltou a registar uma variação positiva, +0,2%, enquanto nas importações se continuou a registar uma variação negativa, -3,9% (+0,5% e -2,1%, respetivamente, em julho de 2024; -6,5% e -14,1% em agosto de 2023). Excluindo os produtos petrolíferos, registou-se uma variação positiva nas exportações, +0,3%, e um decréscimo de 3,1% nas importações (variação nula nas exportações e de -3,6% nas importações em julho de 2024; -1,3% e -4,3% em agosto de 2023).

O défice da balança comercial atingiu 2.640 milhões de euros em agosto de 2024, refletindo um aumento de 192 milhões, em termos homólogos. Excluindo Combustíveis e lubrificantes, o défice aumentou 180 milhões, para 1.956 milhões de euros.

No trimestre terminado em agosto de 2024, as exportações e as importações aumentaram, respetivamente, 6,3% e 3,7%, em termos homólogos (+5,8% e +1,9%, pela mesma ordem, no trimestre terminado em julho de 2024).

Em agosto de 2024, e tendo em conta os principais países parceiros em 2023, salienta-se, nas exportações, o decréscimo das transações de bens com os Estados Unidos (-13,9%), sobretudo de Combustíveis e lubrificantes, e o aumento das transações com destino à Alemanha (+14,4%), sobretudo Máquinas e outros bens de capital.

Nas importações, salientam-se os acréscimos das transações de bens com Itália (+25,9%) e Estados Unidos (+44,6%), em ambos os casos sendo de destacar os Combustíveis e lubrificantes, China (+15,3%), principalmente de Bens de consumo e Máquinas e outros bens de capital, e Espanha (+2,2%), sobretudo Bens de consumo e também Combustíveis e lubrificantes.

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