A fábrica de papel de Viana do Castelo agregou investimentos de cerca 150 milhões de euros nas diversas áreas do ambiente – desde a produção com base em reciclados até à geração de energia elétrica, num caminho que chegou às portas da economia circular.
A britânica DS Smith concluiu a compra da espanhola Europac em janeiro passado e os seus interesses nacionais, concentrados na que agora se chama DS Smith Paper Viana – depois de o organismo da Concorrência da União Europeia ter obrigado à venda da operação da Celulose de Ovar (e de mais duas pequenas empresas em França, que também eram da Europac) – tem vindo a inverter o ciclo pouco virtuoso da utilização de madeira na fabricação de papel.
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