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Farmácias reiteram disponibilidade para colaborar com o SNS nos testes antigenio

“As farmácias, enquanto rede de saúde pública que abrange todo o País, assumem a sua obrigação de contribuir para este objetivo nacional. Todos os serviços de saúde habilitados devem ajudar a detectar e a interromper o mais cedo possível as cadeias de transmissão”, declara Duarte Santos, membro da Direção da ANF em comunicado.
19 Novembro 2020, 19h14

A Associação Nacional de Farmácias (ANF) reiterou esta quinta-feira ao Ministério da Saúde a disponibilidade da rede de farmácias para colaborar com o SNS na deteção rápida do SARS-CoV-2, de acordo com comunicado desta associação.

“As farmácias, enquanto rede de saúde pública que abrange todo o País, assumem a sua obrigação de contribuir para este objectivo nacional. Todos os serviços de saúde habilitados devem ajudar a detectar e a interromper o mais cedo possível as cadeias de transmissão”, declara Duarte Santos, membro da Direção da ANF em comunicado.

Esta associação das farmácias portuguesas realça que “desde o início da pandemia que milhares de portugueses procuram os seus farmacêuticos comunitários para fazerem testes rápidos à COVID-19. A ANF recomendou o seu uso para rastreio das próprias equipas das farmácias, até ser possível reunir evidência quanto à fiabilidade dos testes e da resposta estratégica no âmbito da Saúde Pública”.

Recordando a experiência referente a estes testes, “a Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2 veio reconhecer a importância dos Testes Rápidos de Antigénio (TRAg) na redução e controlo da pandemia, recurso adotado maciçamente noutros países”.

“Neste momento, as farmácias comunicam os resultados positivos dos testes rápidos de antigénio à SARS-CoV-2 ao médico prescritor e à linha Saúde 24. Os sistemas informáticos das farmácias estão preparados para partilhar dados com o SNS, como acontece no registo da vacinação contra a gripe” destaca a ANF.

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