No entanto, é crucial destacar que a quantia obtida não resultará em um acréscimo nos cofres do clube, uma vez que os fundos arrecadados servirão exclusivamente para refinanciar e reembolsar um empréstimo obrigacionista anterior que vence no próximo mês.
Sob a liderança de André Villas-Boas, a SAD implementou duas ofertas simultâneas. Através da oferta de troca, foram convertidos 26,09 milhões de euros de obrigações antigas em novos títulos. Contudo, ainda restava um saldo de 23,91 milhões de euros a ser reembolsado em abril, quantia que foi efetivamente obtida na oferta de subscrição.
Conforme informado pela Euronext Lisboa, o envolvimento de 3.244 investidores foi registrado nas duas ofertas, sendo 1.899 na oferta de subscrição e 1.345 na oferta de troca.
Em comparação, um empréstimo obrigacionista realizado três meses atrás resultou na captação de apenas 21 milhões de euros de um objetivo de 30 milhões, com cerca de 1.300 investidores envolvidos, refletindo preocupações sobre a saúde financeira da instituição.
Para atrair mais investidores nesta operação, a SAD do FC Porto ofereceu uma taxa de juros de 5,5% ao ano, para títulos com maturidade de três anos e oito meses, com vencimento previsto para dezembro de 2028.
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