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Fidelity: “A luta em Itália ainda agora começou”

O gestor de portefólio Alberto Chiandetti alerta que, até agora, o impacto na economia real tem sido “mínimo”, mas alerta que “os bancos italianos são o canal da volatilidade dos mercados financeiros para a economia real”.
25 Outubro 2018, 07h40

A gestora de ativos Fidelity considera que “a luta em Itália ainda agora começou”, num comentário enviado ao Jornal Económico sobre os últimos desenvolvimentos da proposta do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) que criou um conflito entre o país e a Comissão Europeia e à descida do rating da dívida italiana.

O governo italiano está a travar uma guerra em duas frentes, segundo a Fidelity: tanto com a Comissão Europeia como com os mercados. Roma propôs uma meta de défice de 2,4% para o próximo ano e, após o aviso inicial ter sido ignorado, Bruxelas chumbou a proposta – numa decisão inédita -, tendo pedido ao país uma nova versão nas próximas três semanas.

Artigo reservado a assinantes do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

 

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