Apesar das críticas dirigirem-se principalmente a Lisboa, apontou que a situação é semelhante no verão nos aeroportos do Porto e de Faro.
O gestor deixou assim duras críticas ao funcionamento da passagem fronteiriça nos principais aeroportos nacionais.
“Devia haver mais polícias fronteiriços, mas se não há, então liguem os portões eletrónicos ou deixem-nos funcionar durante 24 horas para resolver as longas filas”, defendeu em declarações ao JE, criticando o encerramento destes portões (e-gates), onde é possível passar a fronteira recorrendo ao passaporte eletrónico ou ao cartão do cidadão.
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