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Filipa Roseta: “Estou bastante indignada com a atuação do Governo”

Habitação e mobilidade, aliadas à sustentabilidade, são áreas de atuação prioritária de Filipa Roseta. Aos 46 anos, a vereadora de Cascais recusa ser colada ao percurso político dos pais e diz que o foco é a denúncia das “falhas gigantes” de António Costa.
5 Julho 2019, 11h15

A vereadora da Câmara de Cascais é a escolhida por Rui Rio para liderar a lista do PSD por Lisboa. Em entrevista ao JE, fala da necessidade de renovação no Parlamento e nos benefícios de caras novas para a saúde da democracia. A habitação e mobilidade são os temas prioritários que vai levar ao Parlamento. Depois de ter decidido entrar para o PSD após a reeleição de José Sócrates, em 2009, por sentir que “devia atuar” para conter uma governação que considerava “má demais”, foi com o mesmo sentido de dever ao país que aceitou o desafio do líder social-democrata.

Ficou surpreendida com o desafio de Rui Rio para liderar a lista do PSD por Lisboa?
Não estava mesmo à espera desta nomeação. Agora que aceitei, sei que é uma grande responsabilidade. É preciso avançar por caminhos mais alternativos para conseguir provar que podemos ser alternativa ao atual Governo.

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