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Finerge entra na produção de energia solar em Portugal em transação assessorada pelo Santander

Com esta operação, a Finerge entrou na produção de energia solar em Portugal ao adquirir um portfólio com uma capacidade instalada de 30 megawatts-pico.
31 Março 2020, 10h46

O Santander Corporate & Investment Banking foi o assessor financeiro exclusivo da Glennmont Partners na venda à Figerge de quatro parques solares fotovoltaicos em Portugal que estão localizados em Santarém, Setúbal e no concelho de loulé.

Em comunicado, a divisão de M&A do Santander Totta explicou que, com esta operação, a Finerge entrou na produção de energia solar em Portugal ao adquirir um portfólio com uma capacidade instalada de 30 megawatts pico (MWp).

“O de Santarém localiza-se em Coruche (9.6 MWp), o de Setúbal no Seixal (8.9 MWp) e em Loulé estão instalados o Sol Cativante V (6.7 MWp) e Sol Cativante VII (4.6 MWp). Iniciaram operações entre 2013 e 2014, tendo uma produção anual combinada de 50 GWh”.

O montante da operação não foi detalhado.

A Gennomnt Partners, gestora de fundos dedicados unicamente a investimentos em energias renováveis, vai desinvestir pela primeira vez no fundo “Clean Energy Fund II”, de 500 milhões de euros, criado em 2013.

O Santander já tinha prestado assessoria às transações da EDPR-Enel Green Power- Generg no Asset Split da ENEOP (1335MW), da First State Investments nas aquisições da Finerge, Âncora Wind e dos parques eólicos da Brookfield em Portugal (940MW no seu conjunto) e à EDP na OPA sobre a EDPR (10.400MW)

 

 

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