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Fintech House: Palácio das necessidades da banca 4.0

Lisboa está prestes a entrar no mapa da inovação financeira. O renovado Palácio das Varandas, em pleno coração da capital, vai abrir portas a mais de 30 startups – e não só. Empreendedores, investidores, incumbentes e advogados preparam-se para transformar o edifício do século XIX num “caldeirão digital” e fazer parcerias tecnológicas entre ‘roomies’.
7 Dezembro 2019, 16h00

No Palácio das Varandas, em pleno coração de Lisboa, vão começar a escrever-se novos contos sem fadas. Quando, no início do século XIX, Francisco Joaquim de Campos demoliu um antigo prédio pombalino para construir uma casa apalaçada e receber a elite burguesa, estaria longe de imaginar que 200 anos depois o espaço seria ocupado por empresas chamadas “startups” e “fintechs”. Porém, ficaria certamente orgulhoso, uma vez que os futuros inquilinos também pretendem romper com os padrões e a uniformização, que Francisco tanto condenava no estilo imposto pelo Marquês de Pombal.

Hoje, quem nos abre as portas é o empresário ítalo-argentino Marco Nigris, diretor-executivo da Fintech House, a “casa” das empresas financeiras tecnológicas em Portugal. Trata-se do primeiro cowork vertical para este setor e resulta de uma joint-venture entre a associação Portugal Fintech e a maior rede de espaços de trabalho partilhado no país, a Sitio.

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